07 abril, 2013
Hoje escrevo-te porque parece que fui atacada. Não por uma pessoa em especial mas pelo mundo, que me julgou com olhares e me sufocou com suspiros. Atacada por momentos nostálgicos, também. O impossível bateu-me à porta. Não que se note com olhos de ver.. mas sim com olhos de quem sente. Até hoje escondi bem o meu interior. De certa forma ele sempre esteve bem guardado, com pesos de consciência e cenas sufocantes. Eu não gosto de apontar o dedo.. mas eles tornaram o invisível no visível; aquelas almas que me fixavam o olhar, pareciam penetrar os olhos no meu corpo, extraindo tudo o que até então tinha ficado entalado no coração. Ainda assim consigo rir de toda esta situação, um rir apertado e irónico. Preciso da tua compreensão.
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