Medos.

Tenho medo do que pode acontecer, de todas as promessas hoje feitas, amanhã estejam desfeitas. Tenho medo que não cumpras as promessas feitas em momentos felizes, até das palavras grosseiras que me dizes quando estás chateado me fazem pensar se não têm um lado de verdade. Tenho medo de tanta coisa que possa correr mal que tu nem imaginas. Eu arrisquei, eu risquei pessoas do meu coração e dei-te a chance e agora não me faças arrepender, não percas estas chance, por ti e por mim.

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Com tudo o que tem passado na minha vida, tenho, cada vez mais, medo do futuro. 

Estou sempre a pensar no que irá acontecer a seguir: quem me irá desiludir, quem me irá deixar, quem irá partir deste mundo e levará mais uma parte de mim, o que se irá passar comigo ...

É complicado vermos um objetivo nosso cair por terra, a escorregar das nossas mãos, e nós sem ter forças para o segurar. É dificil estarmos meses a lutar por algo e depois os nossos nervos, as nossas brancas, as pequenas distrações, virem estragar tudo em poucos segundos. É dificil termos a noção que uma pessoa até nos dá valor e que sabe daquilo que somos capazes, mas simplesmente não pode fugir às provas escritas daquilo que, supostamente, valemos. E é só isto que tenho a dizer. Que, dos poucos objetivos que impus para mim mesma neste ano, um já era... não realizado.