08 janeiro, 2016

Sabes, eu normalmente acabo a chorar, acabo sempre de uma forma triste. Acabo a secar a almofada, que fica como uma desconhecida, apenas com as vagas memórias das histórias perdidas que se vão desenvolvendo para além dos sonhos, dos tais sonhos que me dão esperanças. Há-de sempre existir as tais histórias com futuros incertos, mas todo o destino é moldado, por isso há que viver o presente com a máxima força e pensar que amanhã será um novo dia, uma nova esperança a cresçer, uma esperança na realidade e não nos sonhos.

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