13 março, 2015

Eu sei lá o que me prende mas vou ficando... espero e espero... amo-te e amo-te. Talvez esteja a ser burra, talvez o amor da minha vida ande por aí e eu aqui, a perder tempo contigo mas eu não consigo deixar-te assim, sem antes dar-te mais de mil oportunidades. Eu fico, vou ficando, vou perdendo a esperança mas enquanto há uma réstia do que sinto eu não mudo o meu lugar que actualmente é ao teu lado. Sou tua por escolha, até ao dia que consiga abrir os olhos e perceber que não vale a pena dar-te outra chance ou até ao dia em que vais conseguir dar-me aquilo que mais do que eu querer, eu preciso e nesse dia, vamos ser felizes. Hoje, agora, sou feliz, feliz com o que tenho que é mais do que nada. Agradeço por ter alguma coisa mesmo que no canto do olho tenha uma lágrima a pedir-me que desista e outra que me pergunta "mas ele não vai tentar lutar?". Tenho confrontos diários, amar quem nos ama mal é a pior coisa do mundo porque se por um lado essa pessoa nos quer e nos deseja, por outro, de pouco vale o sentimento se não sabe como demostrar. Tu és assim, amas mas não com a intensidade e força para eu conseguir aguentar. No meio de tudo, sinto-me incompreendida pelos que estão sozinhos e pelos que são amados. É tão fácil decidir quando a pessoa nos ama ou não mas quando a pessoa não sabe como amar, é a decisão mais lixada do mundo... faz-nos parecer egoístas, insatisfeitos e perdidos... mas no final de contas quem está perdido és tu, que não sabes.

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